Social Icons

Press ESC to close

Juízo

2   Articles with this Tag
Explore
5

O texto “A Aliança de Deus e a Nova Criação: Reflexões a partir de Gênesis 6-9” aborda a narrativa de Gênesis 6 a 9, destacando o juízo divino sobre a humanidade, a graça de Deus e a aliança estabelecida com Noé. A obra inicia-se refletindo sobre a seriedade do pecado e as consequências de uma vida afastada de Deus, culminando no dilúvio, que purifica a criação. Neste contexto, Noé é apresentado como um símbolo de esperança e salvação, ilustrando que a graça de Deus sempre prevalece, mesmo em períodos de juízo.

Após o dilúvio, Deus estabelece uma nova aliança com Noé, simbolizada pelo arco-íris, prometendo nunca mais destruir a vida com águas de dilúvio, um lembrete de Sua fidelidade. A narrativa também sugere uma nova criação, onde a renovação se torna possível através de Cristo. Além disso, enfatiza a responsabilidade humana em cuidar da criação e ser mordomos do que Deus confiou, desafiando-nos a ser agentes de mudança em nossas comunidades.

O artigo sinaliza a importância da autorreflexão em relação ao nosso compromisso com Deus e à maneira como vivemos nossa fé. Ele conclui com a ideia de que Deus nos concede oportunidades contínuas de recomeço e renovação, instando os leitores a reconhecer a graça divina em suas vidas e a agir em amor e compaixão. A obra termina com uma oração que busca fortalecer o relacionamento pessoal com Deus em tempos difíceis.

9

O Julgamento e a Queda de Babilônia: Lições de Apocalipse 16-18

Neste estudo, abordamos as revelações dos capítulos 16 a 18 de Apocalipse, que tratam do Julgamento e da Queda de Babilônia, destacando a soberania de Deus sobre a história e o juízo divino sobre a corrupção. Esses ensinamentos são relevantes tanto para os tempos escatológicos quanto para a vida cotidiana dos crentes, reforçando a luta entre o bem e o mal, a justiça divina, o chamado à santidade e a esperança de redenção.

A soberania de Deus é destacada quando as pragas e o juízo sobre Babilônia mostram que Deus está no controle, mesmo em épocas caóticas. Este tema serve como um conforto aos crentes. O conflito entre o bem e o mal é intenso, simbolizado pela resistência de Babilônia contra Deus, incitando os crentes à vigilância e à escolha do lado do bem.

A justiça de Deus é evidente no juízo sobre Babilônia, uma demonstração de que o mal será punido e a verdade prevalecerá. Esta justiça reflete também o amor de Deus pelos injustiçados. O chamado à santidade é um convite à fidelidade em tempos de corrupção, enfatizando que viver em santidade é essencial para a comunhão com Deus e para refletir Sua glória.

Apesar do juízo, há uma esperança de restauração para aqueles que permanecem fiéis a Deus, vendo na queda de Babilônia um novo começo. Essa esperança deve ser uma âncora em momentos de desespero, lembrando que Deus é fiel e não abandonará Seus filhos.

O estudo exorta os crentes a aplicarem esses ensinamentos em suas vidas diárias, examinando seu comprometimento com a santidade, suas reações às injustiças e a esperança em meio às dificuldades. A reflexão culmina na motivação para viver de maneira justa e piedosa, mantendo a fé na soberania de Deus e em Suas promessas de justiça e redenção.

A oração final pede ajuda para reconhecer a soberania de Deus, viver em santidade e ter coragem para testemunhar Seu amor e justiça, incentivando cada um a confiar na vitória já garantida aos que permanecem fiéis ao Senhor.